Dia 3 de dezembro fez 7 anos que meu pai faleceu. Foi um cara extraordinário, e faz falta nas rodas de conversa e na cozinha, onde era especialista. Como arquiteto, projetou grandes obras,como professor foi exemplo para seus alunos, e como cozinheiro me fez ganhar alguns quilos! Um pai amável, mas bastante auto-centrado e acomodado, como são os homens nascidos antes dos anos 80, que focam na profissão e no social. Sempre tivemos uma grande empatia, por gostarmos de viajar, conhecer coisas diferentes, cultivar amigos, bater longos papos em cafés e botécos. Saudade dele, tenho a certeza de que curtiria demais este espaço em Floripa. Pena que morreu antes de eu me mudar. Mas a vida é assim, a gente aproveita, aproveita, e um dia morre, ficam as lições, a memória.
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