sábado, 11 de setembro de 2010
O amor (para Jan Leal)
Amor é assim mesmo, Jan...não tem forma, só conteúdo. É uma literatura sem livro, é um filme sem película, é uma peça sem palco. Amor é assim, é um infinito de sensações dentro de nós mesmas, dentro de nossas crenças, pode ser mundano ou espiritual, pode ser amor de amigo, pode ser amor de casal. O amor não se mede e não se compara. Eu te amo mais que você me ama, ou vice-versa, isso é uma falácia. Amor é um sentimento muito particular que vem de dentro de nós, que pode fazer muito bem a quem sente, mas também pode fazer mal a quem não o sabe. Saber o amor é como saber a alho, ou a um tempero gostoso. Algumas pessoas apreciam, outras não suportam, outras reconhecem a aproximação e ficam, outras fogem. Amor é o que emana da simplicidade das relações. Beijos!
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afff... quem sou eu? onde estou? kkkkkk...
ResponderExcluircarambaaaa... essa foi forte!!! lindamente forte!!! bjkas e cafunés...
POis é assim que vejo as relações, Jan, são essas questões que temos levantado em nossas conversas. Penso que fica bem sintetizado nessa frase de que o amor não tem forma, só conteúdo. Beijos e seja bem vinda a meu blog. Aliás, adorei a proposta de seu blog! Vá em frente.
ResponderExcluir...Bauzinha...unff! U-A-U! ...como dizia o poeta: amar se aprende amando!
ResponderExcluirtaix amando né nega?????????????!!!!! hihihihi! BeijoOoOOOOO Milliana!!!!!
Como eu digo no meu perfil, estou sempre apaixonada, Mille! Depois que consegui vencer a depressão, estou mais do que nunca valorizando a vida, a família, o trabalho, @s amig@s e os prazeres que me dão. Dessa forma, me apaixono por mim mesma, que é a melhor maneira de conseguir viver outras paixões, sejam coisas ou pessoas. Beijos, querida, seja bem vinda!
ResponderExcluirQuando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
ResponderExcluirE então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin