domingo, 4 de outubro de 2009

Hoje é dia dos animaizinhos



Hoje é dia dos nossos queridos animaizinhos! Acho que já contei que tenho duas cachorras viras, uma e da raça Labrador, mestiça com American, preta de manchinhas brancas, meiga, pesa uns 45 quilos mais ou menos e se chama Coca-Cola. Assistiram Marley? Pois é....hiperativa, comedora de árvores e esburacadora de jardins, roedora de cadeiras e...a bichinha mais doce e carinhosa deste mundo. Os meninos sobem nela, brincam, jogam bola, ela adora. Quanto eles não estão aqui ela fica mais arteira do que nunca.
A outra cachorrinha, a Pizza, é meio vira (de estirpe, a mãe, a Anita e o pai o Dobby, Daschenhund puríssimo, da minha irmã Beleleiz). A Anita nasceu em casa, cria da Loli, uma cachorrinha que peguei na rua, em São Carlos, SP, e do Átila, valente vira-lata de pequeno porte, das vizinhanças, na cidade de São Sebastião, litoral norte de SP, onde morei por uns anos. Anita nasceu lá, caiçara. A Pizza nasceu em São Carlos, SP, e agora moramos aqui. A Coca é cria barriga-verde, peguei na minha vizinha da frente. A mãe se chama Raika, o pai eu não sei. Gosto de saber as origens de nossos viras....Minhas meninas foram castradas, além do sossego no período do cio ainda tem a vantagem de podermos adotar outros bichinhos sem lar quando os nossos se forem.
Quanto ao gatinho, o Chico, adotei de uma amiga que ia para o exterior e não tinha como levá-lo, ele era arredio, é um gato dominante e não gostava da companhia dos outros animaizinhos em casa. Para mim foi uma terapia incrível, estava numa época muito difícil de minha vida, na virada da menopausa, em que sofri um abalo horrível depressivo, tive problemas sérios de comportamento, de manias, enfim, nada que um bom remedinho e a terapia não curassem. Passados estes anos, vejo o Chico caminhando pela casa como dono dela, e agradeço a presença desse gatinho naqueles momentos terríveis. Mas tem um pormenor, ele não aguenta as cachorras, morre de ciúme. Também não suporta as crianças e a Cintia, tudo por ciúme, e quando eles estão aqui ele só entra escondido para comer e depois se refugia, quentinho e magoado, no quarto do meu filho André. Como Cintia não está aqui hoje, adivinhem onde ele está? Claro que no meio da minha cama, sobre os edredons! E ele sabe quando eles vão embora, é só eu voltar do aeroporto, entrar em casa, e ele vem atrás, sobe na mesa e me olha com um olhar penetrante. Se tento pegá-lo, ele foge. Demora uns dois dias até voltar a dormir na minha cama...Esses bichos...são gente!

2 comentários:

  1. Ah, que saudades de vc e dos seus bichinhos queridos... Lembro tão bem da Pizza me esperando lá em cima da ladeira, e olhando pra mim já na metade da subida, pensando: “Será que a Lolinha vai conseguir completar o percurso?”. A Anita tb, mas a Anita não pulava em cima de mim quando eu chegava. Aí eu lembro de várias coisas do Chico, dele me dar um rato de presente, essas coisas. O Chico era um pouquinho arredio, pero no mucho. Ele dormia em cima da minha barriga. E acho que o Silvinho esteve aí poucas vezes (quantas? Uma? Duas?), e DE CARA o Chico apareceu e se entregou pra ele (“se entregar” não no sentido bíblico). Aquilo foi tão revoltante! Bauzinha, iremos aí conhecer os novos habitantes de quatro patas da sua casinha.

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  2. Lolinha, querida, estou com muita saudade de vocês. hahahaha, lembra dos ratos que o Chico costumava trazer? É mesmo! Sabe que um morreu dentro de uma bota minha, tive que jogar a bota no lixo? Aiaiai, esses amiguinhos! Venham sim, a casa é sua, é nossa! Beijos imensos. Vantagem: na nova casa Chico não conseguiu achar NENHUM ratinho para trazer de presente! huahuahua! frustrante para ele, bom para nós!

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