Abro o Diário Catarinense hoje e me deparo com a notícia de que, durante a gestão do deputado Jorginho Mello (PSDB) como presidente da casa, licitou-se e comprou-se uma bateria de fazer inveja às melhores bandas. Claro que nem o deputado nem seus assessores atenderam à reportagem para falar sobre o assunto, seguramente primeiro terão que consultar-se mutuamente e a seus advogados para saber como explicarão essa compra no mínimo estranha para a "casa do povo". As pessoas que frequentam esse lugar a trabalho estão ali para trabalhar, se não me engano.
O atual presidente do legislativo, Gélson Merísio (DEM), segundo a reportagem, disse que pedirá explicações ao deputado, mas que acha que "a licitação deve ter sido parte de algo maior, e não há como um presidente, ou um diretor-geral ficar prestando atenção em DETALHES" (caixa alta minha). Criatura, queria ser eu então o presidente da Assembléia por uma assinatura para assinar uma casa, um carro, um emprego, e algumas coisinhas que me faltam, como por exemplo um aquecedor solar, uma piscina. Também preciso arrumar o portão da minha casa, comprar umas roupinhas novas e por aí vai.
Não se dê a desculpa de que o valor é pequeno, a bateria custou cerca de 5 mil reais. O problema não é o valor, são OS VALORES. Um presidente que assina uma licitação e uma compra sem ler detalhadamente os itens, é conivente com a bandalheira. Uma Assembléia que compra uma bateria para eventos da Assembléia é conivente com a bandalheira. Desde quando uma casa do povo faz festas e bailes desse porte? E para quê? Esse lugar deveria ser lugar de trabalho, de políticos interessados em estar a serviço do povo e não gozando de privilégios em benefício próprio.
Espero que encontrem o responsável por essa compra absurda e por tantas outras coisas absurdas que acontecem no âmbito da política.
A pergunta que não quer calar: qual del@s ali é @ baterista?
O atual presidente do legislativo, Gélson Merísio (DEM), segundo a reportagem, disse que pedirá explicações ao deputado, mas que acha que "a licitação deve ter sido parte de algo maior, e não há como um presidente, ou um diretor-geral ficar prestando atenção em DETALHES" (caixa alta minha). Criatura, queria ser eu então o presidente da Assembléia por uma assinatura para assinar uma casa, um carro, um emprego, e algumas coisinhas que me faltam, como por exemplo um aquecedor solar, uma piscina. Também preciso arrumar o portão da minha casa, comprar umas roupinhas novas e por aí vai.
Não se dê a desculpa de que o valor é pequeno, a bateria custou cerca de 5 mil reais. O problema não é o valor, são OS VALORES. Um presidente que assina uma licitação e uma compra sem ler detalhadamente os itens, é conivente com a bandalheira. Uma Assembléia que compra uma bateria para eventos da Assembléia é conivente com a bandalheira. Desde quando uma casa do povo faz festas e bailes desse porte? E para quê? Esse lugar deveria ser lugar de trabalho, de políticos interessados em estar a serviço do povo e não gozando de privilégios em benefício próprio.
Espero que encontrem o responsável por essa compra absurda e por tantas outras coisas absurdas que acontecem no âmbito da política.
A pergunta que não quer calar: qual del@s ali é @ baterista?
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