sábado, 19 de setembro de 2009

Reflexões

Nem quero colocar marcador, acho que tudo agora começa a se aclarar em minha cabeça: provoco susto, espanto, não pertenço nem a este nem àquele mundo, pois meu mundo é aquele que provoca o susto, o espanto, acho que nunca consegui sair disso, o que sou ou o que penso, isso é meu. Totalmente meu. Falar do mundo, das coisas, faz parte daquele meu lado que detesto. Não quero falar do mundo, pois eu tenho uma visão bem distinta do que normalmente se diz que o mundo é. Não gosto de transitar na calçada da maioria, costumo me espalhar no meio da rua, onde todos deveriam ter o direito de passar. Aí que me bato com as pessoas. São presas de seus próprios medos e preconceitos. Nem quero julgar, mas acabo julgando. Amigas que estão presas em suas teias...eu não sei o que fazer. Correr é impossível, agora, não quero mais correr, espero que a morte chegue pelas mãos alheias como vingança?

4 comentários:

  1. Como dizia sabiamente Raul: "Eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..."
    bjos!!!

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  2. Delícia te ler, Bau, e de te encontrar no chão sem marcas de concreto e sem asfalto...
    Beijos!

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  3. Que bom te ver por aqui, Carô! Beijos, doçura!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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